Nesta quarta-feira (30/8), servidores em luta!

Servidores da ex Roquette Pinto realocados no Depex

Após intensa atuação do Sintrasef em reuniões no Rio e em Brasília, cerca de 30 servidores da ex Fundação Roquette Pinto

Pelo serviço público e contra a reforma da Previdência

Eu sou Servidor Público concursado. Nenhum político me favoreceu à essa vaga!

CPI apresenta balanço e mostra que Previdência é superavitária

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as contas da Previdência apresentou no mês de julho um balanço dos trabalhos referente ao primeiro semestre. A CPI realizou 22 audiências desde que foi instalada no Senado.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Pelo serviço público de qualidade e contra as privatizações

Servidores públicos federais e estaduais realizaram nesta quarta-feira (30/8) um dia de protesto em defesa dos serviços públicos de qualidade e contra as reformas do governo golpista, entre elas o anúncio de privatização de cerca de 60 instituições públicas.

Durante o dia houve protestos e paralisações em órgãos como Uerj, Instituto Nacional de Cardiologia, Arquivo Nacional e Assembleia Legislativa, além de algumas escolas. No final da tarde os servidores reuniram-se na Candelária e com apoio da população marcharam até a Cinelândia denunciando o golpe político-jurídico-midiático que o país vive e consequências como desemprego, violência e cerceamento de liberdade para a maioria da população.
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Nesta quarta-feira (30/8), servidores em luta!

Servidores federais e estaduais farão paralisações e ato unificado contra a destruição do serviço público, contra as reformas do governo golpista e contra Temer e Pezão nesta quarta-feira (30/8). Após as paralisações nos diversos órgãos, a ato será às 17h, na Candelária.
Participe da paralisação, fortaleça a luta contra as demissões, contra os cortes, em defesa das instituições e de um Serviço Público de qualidade!
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Histórico mostra que consumidor paga a conta das privatizações. Se Eletrobras privatizar, luz deve aumentar

O governo de Michel Temer anunciou essa semana que pretende privatizar a Eletrobras, uma das maiores empresas de energia do mundo e a líder na América Latina, responsável por mais de 30% da geração de eletricidade e por 50% das linhas de transmissão de energia do país. O plano faz parte de um pacote de 57 projetos que serão incluídos no programa de vendas e concessões de ativos públicos ao setor privado, e inclui também a entrega de 14 aeroportos, 15 terminais portuários, além de rodovias e empresas como a Casa da Moeda, que fabrica as notas de real e os documentos de passaporte.
O principal objetivo dessas privatizações é fazer caixa para diminuir o déficit nas contas públicas, que deve ser de cerca de R$ 159 bilhões tanto em 2017 quanto em 2018. As privatizações, no entanto, não têm sido garantia de redução na dívida pública brasileira. Durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), por exemplo, foram privatizadas empresas importantes como a mineradora Vale do Rio Doce, todo o setor de telefonia e telecomunicações, além de dezenas de companhias geradoras e distribuidoras de energia. Mesmo com a entrega do patrimônio público ao setor privado, a dívida líquida do setor público explodiu nos governos tucanos, subindo de 32% do PIB (Produto Interno Bruto), em 1994, para 56% do PIB em 2002.
“O governo Fernando Henrique começou a privatizar dizendo que ia abater a dívida pública, melhorar a eficiência, a qualidade e diminuir as tarifas. A dívida pública só aumentou, as tarifas aumentaram muito acima da inflação e criamos um racionamento (de energia elétrica, em 2001)”, analisou o professor Ildo Sauer, ex-diretor da Petrobras de 2003 a 2008 e professor do Instituto de Engenharia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEA-USP), em recente entrevista à revista Carta Capital.

Preço baixo

Atualmente, a Eletrobras é uma empresa de economia mista, com participação de acionistas privados, mas controlada pelo governo, que detêm, no total, pouco mais de 60% das ações ordinárias da companhia. De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, a expectativa é arrecadar R$ 20 bilhões com a venda das ações da empresa, eliminando o controle federal. O valor esperado com a venda, no entanto, é pouco mais da metade do valor da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, que custou R$ 30 bilhões. Somente a receita líquida anual da estatal ultrapassa os R$ 60 bilhões, um valor três vezes maior do que a estimativa de mercado anunciada pelo ministro.
O patrimônio físico da Eletrobras também impressiona. São 47 usinas hidrelétricas, 114 termelétricas a gás natural, óleo e carvão, duas termonucleares, 69 usinas eólicas e uma usina solar. Todas são próprias ou em parcerias com outros sócios. Além disso, a Eletrobras controla a parte brasileira da usina binacional de Itaipu (Brasil-Paraguai), além de grandes hidrelétricas como as usinas de Xingó (entre Alagoas e Sergipe), Belo Monte (PA), Jirau e Santo Antônio, ambas em Rondônia, e as usinas nucleares Angra 1 e Angra 2, no Rio de Janeiro. A estatal possui mais de 17 mil funcionários.
A capacidade instalada de geração de energia elétrica da Eletrobras é de 47 mil megawatts (MW), o que representa 31% do total do país. A estatal ainda possui 71,2 mil quilômetros de linhas de transmissão, que corresponde à metade de todas as linhas instaladas no Brasil. Estão ainda sob controle da empresa mais de 270 subestações e seis distribuidoras de energia nos estados Piauí, Acre, Roraima, Amazonas, Rondônia e Alagoas, que atendem diretamente cerca de 12 milhões de habitantes.
Tarifa deve aumentar

Apesar da promessa do ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho (PSB), de que as contas de luz vão cair “no médio prazo”, a realidade tende a desmentir essa possibilidade. Isso porque a privatização vai implicar em uma revisão do atual modelo tarifário aprovado durante o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT), por meio da Lei 12.783/2013. Nesse modelo, que permitiu a renovação das concessões das usinas hidrelétricas mais antigas, foi definida uma redução no valor da energia cobrado pelas geradoras, que passaram a vender a preço de custo. Esses valores foram repassados para as distribuidoras do país inteiro na forma de cotas. Por causa disso, a energia vendida pela Eletrobras é a mais barata do mercado e chega a custar quase três vezes menos do que a energia vendida por outras geradoras.
Para se ter uma ideia, em Rondônia, estado atendido por uma distribuidora da Eletrobras, o preço médio no final de 2016 era de R$ 630/1.000 kWh (quilowatt/hora). Já no estado do Pará, onde a distribuidora foi privatizada, a tarifa residencial custa R$ 740/1.000 kWh, cerca de 17% mais cara. Os seis estados atendidos diretamente pela Eletrobras, que reúnem 12 milhões de habitantes, seriam diretamente afetados, mas como a estatal também vende energia para distribuidoras de todo o país, a população inteira deverá sofrer as consequências de um aumento das tarifas.
“Certamente vai aumentar a tarifa de energia, porque vai revalorizar ativos amortizados, que terão que ser remunerados de novo para compensar o investidor. Deve ser algo de 8% a 10% (de aumento)”, afirma Luiz Pinguelli Rosa, ex-presidente da Eletrobras. Para evitar uma explosão das contas de luz, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Tiago Barros, pediu ao governo que, em caso de privatização, seja adotado um período de transição do modelo de cotas para diluir o impacto das novas tarifas, que vão onerar os consumidores.
EUA não privatizam


A tendência é que um grupo chinês compre a maior parte das ações que forem vendidas das Eletrobras, prevê o jornalista Luís Nassif. O controle do sistema elétrico e também da vazão dos mais importantes rios do país trará sérios riscos à soberania nacional. “Nos EUA, o parque hidroelétrico, que corresponde a 15% da matriz energética (deles), é estatal-federal, porque lá se acredita que energia elétrica, que envolve recursos hídricos, é de interesse nacional e não pode ser privado. Lá há muito cuidado com água, rios e represas e nunca se pensou em privatizar”, escreveu Nassif em seu blog no jornal GGN, ao criticar a decisão de privatização da Eletrobras. (Com Brasil de Fato)
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Para especialistas, privatizações de Temer trarão desemprego e desintegração nacional

O pacote de 57 privatizações anunciado pelo governo golpista do presidente Michel Temer (PMDB) nos últimos dias preocupa segmentos populares e especialistas. 
Para o economista Luiz Gonzaga Bellluzzo, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a iniciativa tende a prejudicar a cadeia de geração de empregos. Como exemplo ele cita o caso da Eletrobras: "A encomenda de equipamentos, de geradores, era feita prioritariamente no Brasil, o que provocava incentivo para as empresas privadas contratarem mais gente pra produzir mais equipamentos. Isso gerava renda, emprego, o trabalhador empregado começava a demandar bens e serviços, aí também gerava emprego para esses setores”.  
Antes mesmo do anúncio do pacote, a privatização da Eletrobras já vinha sendo mencionada pelo governo. A empresa administra 47 hidrelétricas, 270 subestações de energia e seis distribuidoras. Também devem fazer parte do programa de privatizações 18 aeroportos, além de terminais portuários, rodovias e outras estatais, como a Casa da Moeda, que emite as notas de real e os passaportes.  
O governo justificou a medida como uma tentativa de elevar as receitas, por conta na queda na arrecadação, e tentar cumprir a meta fiscal. O economista Belluzo, no entanto, avalia que a decisão piora a gestão fiscal do Estado e diminui a força do poder público como personagem importante na indução da economia porque vai haver uma perda “na capacidade de administração numa economia complexa, urbana e industrial como é a brasileira”. Para ele, “o que se está fazendo é diminuindo a capacidade do Estado brasileiro de promover política de emprego”.
  
Fim da integração nacional

A entrega dos aeroportos à iniciativa privada, por exemplo, vem sendo apontada como um dos grandes problemas do pacote anunciado pelo governo. O presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, Francisco Lemos, ressalta que essas empresas são de grande relevância para a integração nacional.  
Diante da privatização, ele projeta que a população das regiões onde os aeroportos não são considerados rentáveis deve ficar mais desassistida, o que pode prejudicar também os poderes públicos locais: “Esses aeroportos que não são lucrativos vão ficar abandonados à própria sorte, e aí estados e prefeituras terão que tirar recursos de outras áreas, como educação, saúde e segurança dos estados e municípios para colocar em aeroportos”.  

Interesse público X interesse privado  

Gilberto Cervinski, da coordenação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), afirma que há uma preocupação especial também com as privatizações no setor elétrico. Para ele, a iniciativa deve deixar a população mais vulnerável serviços caros e de pior qualidade porque o interesse privado não corresponde ao interesse público.
“Isso vai trazer futuros apagões, isso é praticamente certo, porque o capital não vai investir. O que está acontecendo não é investimento em novas obras pra ampliação do setor. Eles estão apenas tentando se apropriar do que existe. A gente sabe que o capital não investe dinheiro pra construir novas obras. É o Estado que estimula esse processo, são as empresas do governo, porque custa dinheiro”, ressalta Cervinski.

Os empreendimentos do pacote de privatizações devem ser leiloados até o final de 2018. O governo diz que a medida pode gerar R$ 44 bilhões ao longo do tempo de vigência dos contratos. (Com Brasil de Fato)
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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Golpe: Governo aumenta contribuição previdenciária e adia reajuste

Em mais um desrespeito aos servidores públicos o governo decidiu aumentar de 11% para 14% a alíquota de contribuição previdenciária de todos que ganham acima de R$ 5.300 (teto de pagamento do INSS). A medida tem como objetivo conseguir uma elevação de R$ 1,9 bilhões na receita. Também ficou definido que os reajustes já concedidos para os servidores do poder Executivo serão adiados por um ano.
As medidas fazem parte do pacote de ajuste fiscal anunciada nesta segunda-feira (21/8) pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo de Oliveira. 

O ministro do Planejamento também anunciou, entre outras medidas, a implantação de um teto remuneratório a todos os poderes e todos os entes da federação, o cancelamento de reajustes das remunerações de cargos comissionados, a extinção de 60 mil cargos vagos e a reestruturação das carreiras dos servidores públicos federais, aumentando de treze para 30 o número de níveis para progressão.
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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

COMUNICADO

Vimos pela presente esclarecer alguns fatos inverídicos a respeito do SINTRASEF/RJ que estão sendo divulgados pelas redes sociais, bem como outros meios oficiais de publicação:
1) O primeiro fato a ser afastado diz respeito à ação de despejo que o sindicato está sofrendo na justiça estadual, cumprindo dizer que tal ação é fruto das gestões anteriores, e que se refere a apenas duas salas da sede do sindicato, as quais não são mais utilizadas no dia a dia. Ou seja, a sede do sindicato continua a funcionar na mesma localidade, na Avenida Treze de Maio, nº13, 10º andar, onde funcionam as Secretarias de Administração, Finanças, Jurídica, Políticas Públicas e as demais.
2) Foi publicado em imprensa oficial, no Diário Oficial da União de 11/08/2017, Edital de Convocação para criação do SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DOS MUNICÍPIOS DO RIO DE JANEIRO e para desfiliação do SINTRASEF/RJ, assinado pelo srº Victor Marcos Madeira. Porém, cumpre dizer que tal conduta é duvidosa por diversos motivos: 1) Tal conduta gera uma fragmentação da categoria, enfraquecendo o movimento forte dos servidores públicos federais; 2) a criação do referido sindicato não tem fundamento jurídico, pois não podem existir dois sindicatos com a mesma base territorial, uma vez que a base do SINTRASEF/RJ é todo Estado do Rio de Janeiro, o que inclui obviamente os municípios do Rio e Janeiro; 3) como não existe o sindicato que estão querendo criar, a desfiliação do SINTRASEF/RJ vai trazer imensos prejuízos aos nossos filiados, que estarão desprotegidos e sem representação sindical.
Assim, reiteramos que o SINTRASEF/RJ continua forte e de luta, com a sede no mesmo endereço de sua fundação, desde 1989. Ainda alertamos para o perigo de uma desfiliação de uma entidade que existe há quase 30 anos para uma que não existe!


DIREÇÃO COLEGIADA DO SINTRASEF/RJ
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COMUNICADO

O Sintrasef informa aos seus filiados, aos servidores públicos federais e a sociedade em geral que não é verdade a notícia de que este sindicato encerrará atividades e fechará suas portas devido a uma situação de despejo imobiliário. O Sintrasef continua funcionando em seu horário normal, das 9h às 18h, sempre na defesa do servidor e do serviço público de qualidade.
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Vigilância em Saúde: conferência regional defende manutenção do financiamento exclusivo e SUS 100% gratuito

O Sintrasef participou nesta quinta-feira (10/8) da 1ª Conferência Regional de Vigilância em Saúde da Região Metropolitana I do Rio de Janeiro. A conferência foi realizada na Casa de Cultura de Belford Roxo e contou com representantes dos 11 municípios que formam a Região Metropolitana I: Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, São João de Meriti e Seropédica.
No encontro, profissionais de Saúde, representantes dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e gestores dos municípios discutiram o tema “Fortalecimento dos Programas e Ações de Vigilância em Saúde” e propostas para as conferências estadual, em setembro, e nacional, em novembro.
Para Luis Carlos Neto, vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde de Itaguaí e diretor do Sintrasef, uma das principais propostas a ser levada é “a questão do financiamento da Vigilância em Saúde, porque sem financiamento nada funciona”. Ele explica que “hoje o financiamento vai para o caixa da Vigilância em Saúde, mas o governo está mudando esse financiamento. Ele não deixará dinheiro para a Vigilância em Saúde, colocará dentro do fundo municipal de Saúde. Ora, se com o fundo próprio já é difícil a Vigilância ter recursos, com um fundo conjunto muitos vão mexer e acabar com o dinheiro da Vigilância”.
Outra proposta a ser levada para as conferências estadual e nacional é a necessidade da defesa de um SUS inteiramente gratuito para a população, já que o governo golpista tenta privatizar atendimentos e terceirizar serviços, substituindo servidores de carreira e compromisso com a saúde pública por profissionais temporários ligados a empresas privadas.
Para essa defesa ser mais forte, Luis Carlos pede que a participação de servidores da base do Sintrasef seja cada vez maior, principalmente nas conferências municipais de saúde, que elegem os conselheiros municipais. “Se a base do Sintrasef participar de todas as conferências, podemos ter conselheiros em todos os 92 municípios do Rio de Janeiro”, afirma ele.

José Augusto, também diretor do Sintrasef na conferência, lembra que o primeiro passo para se construir essa força é o servidor se filiar. “Tem que estar filiado porque nós, servidores, somos o controle social através dos sindicatos e conselhos. Sem sindicato não se chega a lugar nenhum”, diz ele.
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terça-feira, 8 de agosto de 2017

CPI apresenta balanço e mostra que Previdência é superavitária

  
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as contas da Previdência apresentou no mês de julho um balanço dos trabalhos referente ao primeiro semestre. A CPI realizou 22 audiências desde que foi instalada no Senado.
Na apresentação dos resultados do primeiro semestre, o presidente da CPI, Senador Paulo Paim (PT-RS), voltou a reforçar que é necessário que o Governo repasse à Previdência os milhões de reais arrecadados à custa do trabalhador brasileiro, além de reafirmar a inexistência do déficit na Seguridade Social.
“O relatório sobre os trabalhos da CPI aponta, com muita certeza, que a Previdência brasileira não é deficitária, mas sim superavitária. Ela demonstra, por exemplo, que setores do patronato arrecadam por ano cerca de R$ 25 bi em torno do trabalhador e não repassam à Previdência, o que é apropriação indébita. Isso é crime”, afirmou Paim.
Além disso, o presidente voltou a cobrar de grandes bancos e empresas as dívidas em relação à Previdência. “O relatório também mostra que há uma dívida acumulada de grandes bancos e empresas, como Itaú, Bradesco, Caixa Econômica, Banco do Brasil, montadoras de automóveis, e a JBS, que ultrapassa mais de R$ 500 bilhões”, afirmou Paim.
Desde a instalação da CPI da Previdência no Senado, diversas entidades tem acompanhado e dialogado com o presidente e o relator da Comissão, Senador Paulo Paim e Hélio José, respectivamente, de maneira a buscar estratégias que visem o sepultamento da reforma no Congresso. Um dos objetivos das entidades é que a mídia divulgue os dados apresentados pela Comissão e que a sociedade cobre de seus parlamentares propostas que busquem um país mais justo e democrático.
O relator da CPI, Senador Hélio José (PMDB-DF), afirma que pedirá a prorrogação dos trabalhos da Comissão devido ao extenso volume de dados a analisar. A CPI foi instalada no final de abril e tem prazo de funcionamento previsto até 9 de setembro.

Segundo Hélio, o resultado esperado dessa CPI é propor medidas para mudar a Previdência Social, como uma forma de combate mais efetivo à inadimplência. "Não é possível convivermos com os grandes devedores que não estão pagando a Previdência", pontuou o senador. (Com Sindilegis)
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Conferência de Vigilância em Saúde é nesta quinta-feira (10/8), em Belford Roxo


A 1ª Conferência Regional de Vigilância em Saúde da Região Metropolitana I será realizada nesta quinta-feira (10/8), das 8h às 17h, na Casa de Cultura de Belford Roxo (Av. Bob Kennedy, s/nº - Nova Paim – Belford Roxo).

Um dos objetivos da conferência é estender as discussões em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e desenvolver ações para a construção de uma Política de Vigilância em Saúde. O evento é aberto para a participação de usuários, trabalhadores, gestores, representantes de movimentos sociais, ONGs, entidades e instituições com atuação em defesa da saúde pública.
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