Nesta quarta-feira (30/8), servidores em luta!

Servidores da ex Roquette Pinto realocados no Depex

Após intensa atuação do Sintrasef em reuniões no Rio e em Brasília, cerca de 30 servidores da ex Fundação Roquette Pinto

Pelo serviço público e contra a reforma da Previdência

Eu sou Servidor Público concursado. Nenhum político me favoreceu à essa vaga!

CPI apresenta balanço e mostra que Previdência é superavitária

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as contas da Previdência apresentou no mês de julho um balanço dos trabalhos referente ao primeiro semestre. A CPI realizou 22 audiências desde que foi instalada no Senado.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Passeata pede a criminalização de ataques religiosos

Servidores estiveram entre as cerca de 50 mil pessoas que participaram neste domingo (17/9) da 10ª Caminhada pela Liberdade Religiosa em Copacabana. A caminhada partiu do Posto Seis em direção ao Leme e contou em sua maioria com integrantes das religiões de matriz afro-brasileira, mas também com representantes das igrejas cristãs, comunidade judaica, Baha`i, paganismo, budismo, Hare krishna e outras.
Em tempos de retrocesso nas liberdades individuais pós o golpe político/parlamentar/midiático de 2016, a caminhada aconteceu poucos dias depois da divulgação de vídeos em que criminosos, supostamente cristãos, obrigam lideranças de religiões afro-brasileiras a destruírem seus terreiros em comunidades carentes do Rio.
“Essa caminhada denuncia os vários ataques contra o direito de expressão da religiosidade e culto de qualquer pessoa. Essa questão deve ser levada mais a sério pelas autoridades públicas, criminalizando-a. Infelizmente, porém, estamos vendo o contrário. Aqui também denunciamos uma publicação da prefeitura que criminaliza algumas casas de umbanda, candomblé e outras religiões afro-brasileiras”, disse Maxwel Santos, servidor do Ministério da Saúde e diretor do Sintrasef.
Segundo dados oficiais, em 2016 foram registrados 759 casos de intolerância religiosa no Estado. Infelizmente a ação do governo não passou do registro.
Um dos organizadores da caminhada, o babalaô Ivanir Santos lembrou que a primeira caminhada, há dez anos, foi feita justamente para denunciar um episódio de ameaças a terreiros localizados em comunidades controladas por traficantes evangélicos.
“Nesse período todo o que houve foi uma omissão dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Não houve nenhuma investigação para prender os responsáveis. Na manifestação de hoje há muita indignação, mas estamos pedindo paz, somos um povo de paz. Apesar de sermos agredidos nas ruas, nossas casas serem queimadas, nosso sagrado ser destruído, tudo o que pedimos é paz”, afirmou o babalaô, que na próxima sexta-feira se reunirá com o procurador geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem.

Para a pastora luterana Lusmarina Campos Aguiar, representante do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, ameaçar ou agredir outras religiões não é uma atitude cristã. “Essa não é a perspectiva de Cristo. Não é a perspectiva dos evangelhos. Jesus diz que temos que aprender a amar uns aos outros. A lei maior de Cristo é a lei do amor”, afirmou ela.
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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Caminhada pela Liberdade Religiosa neste domingo (17/9), às 13h, em Copacabana


O Sintrasef convida os servidores a participarem, neste domingo (17/9), da 10ª Caminhada pela Liberdade Religiosa. A caminhada começará às 13h no Posto 6 de Copacabana e seguirá em direção ao Leme.
Vivemos um momento muito delicado. As pessoas do planeta em geral, particularmente no Brasil, e em especial no Rio de Janeiro, precisam reaprender a respeitar umas às outras.

Em nome das humanidades, precisamos aceitar o outro. Em nome da sobrevivência, precisamos respeitar as pluralidades. Em nome do futuro, precisamos cultivar o amor. Todos lá!
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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Protesto contra as mentiras de O Globo

Servidores, jornalistas, populares, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, movimentos sociais e sindicatos, entre outros, participaram nesta quarta-feira (13/9) de protesto em frente à sede do jornal O Globo, no Rio.
O protesto denunciou a prática de manipulação dos fatos pelas Organizações Globo, sempre a favor da minoria que sonega impostos e contra a maioria trabalhadora do país – uma inversão do jornalismo, e as ilegalidades praticadas pela empresa. Um dos exemplos citados pelos presentes foi a prática de monopólio, já que ela possui jornais, televisões e rádios em todo o país, quando a Constituição e a legislação dos meios de comunicação proíbem a propriedade cruzada no setor. Os manifestantes lembraram que nos EUA uma empresa só pode ser dona de um meio de comunicação; ou rádio, ou TV, ou jornal.
Também foi lembrada a incoerência das Organizações Globo na defesa de “reformas” para o país. Se jornais e televisões diariamente defendem as reformas da Previdência e trabalhista, que farão mal ao trabalhador, esquecem de defender a reforma da legislação para os meios de comunicação.
O código de comunicações do país data do início dos anos 60 e está completamente desatualizado em meio à revolução tecnológica, ao crescimento populacional e a diversidade de vozes do Brasil. As organizações Globo escondem a necessidade de reforma da legislação e lucram com o balcão de negócios entre políticos e concessões de licenças de rádio e televisões, e entre publicidade e a privatização de bens culturais populares como o futebol e o carnaval.

Criminalização de Lula


O protesto ocorreu no Rio no mesmo momento em que o ex-presidente Lula prestava depoimento nas investigações da operação Lava-Jato em Curitiba. “Esse ato aqui na frente do jornal O Globo é contra a manipulação de informações, a criminalização da imagem e condenação de um trabalhador, um sindicalista, um patriota que é o ex-presidente Lula. Mostramos que a população e a militância não desistirão da verdade e dos direitos do trabalhador”, afirmou Maxwel Santos, servidor do Ministério da Saúde e diretor do Sintrasef. 
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O GOLPE NÃO PARTE SOMENTE DO GOVERNO


Temos presenciado sucessivos ataques por parte do governo golpista direcionados à classe trabalhadora. Os canhões deste governo golpista usurpador miram os trabalhadores e seus direitos (conquistados à base de sangue, suor e lágrimas) com a clara intenção de beneficiar empresários de diversos ramos, além de entregar o país ao imperialismo norteamericano.
É justamente neste momento tão crítico e que exige o máximo de unidade dos trabalhadores, que surgem os oportunistas de plantão.
Infelizmente o Sintrasef vem sofrendo ataques por parte de entidades que se dizem representativas dos servidores. Parte deste ataque é uma forte campanha pela desfiliação. Por trás desta campanha existe um sindicato fantasma, que até tentou nascer, mas foi rechaçado no seu nascimento pela base e pelos verdadeiros sindicatos representativos da base dos Servidores Federais do Rio de Janeiro.
Informamos que o Sintrasef continua forte. Apesar dessa campanha irresponsável, destrutiva e divisionista por parte de alguns e algumas entidades oportunistas, continuará trabalhando em prol da categoria e contra qualquer ataque de falsas lideranças que pregam desfiliação, mas sequer se desfiliaram; ou seja, pregam algo que não fazem.
No momento em que a unidade deveria estar presente contra as perdas impostas por este governo golpista, vemos pessoas aparelhistas querendo um sindicato pra chamar de seu, querendo um sindicato para alimentar financeiramente seus partidos. O Sintrasef continuará livre e disposto a não permitir que pessoas que até outro dia eram da gestão venham a usar sua máquina de forma interesseira e/ou eleitoreira.
Estaremos atentos a estes oportunistas aparelhistas que agem de forma semelhante ao governo Temer: tentam destruir uma conquista dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, o Sintrasef.

CONTRA O GOLPE EM QUALQUER ESFERA!

FORA TEMER!
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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Nesta quinta-feira (14/9), às 17h, na Candelária, todos contra as reformas do governo golpista

O Sintrasef convoca os servidores públicos federais no Rio de Janeiro a participarem nesta quarta-feira (14/9) do Dia Nacional de Lutas em seus órgãos. Trabalhadores de diversos setores também farão protestos em seus locais de trabalho. Às 17h, servidores, trabalhadores de outras categorias, sindicatos, estudantes e movimentos sociais farão uma mobilização na Candelária, Centro do Rio.
Diremos ‘NÃO’:
Ao Plano de Demissões Voluntárias (PDV) para os servidores proposto por Temer e seu governo golpista;
Ao continuo desrespeito aos servidores e sucateamento do serviço público para forjar privatizações;
À privatização da Petrobras e do setor elétrico;
À tentativa de reforma da Previdência;
À reforma trabalhista. Os servidores apoiam a campanha de coleta de assinaturas pela anulação da reforma trabalhista.



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Saúde: servidores fazem ato no hospital da Lagoa contra privatização

Pacientes e servidores do Hospital da Lagoa fizeram na manhã desta terça-feira (12/9) um protesto em frente à unidade. A manifestação, que terminou com um abraço simbólico ao hospital, foi convocada pelas entidades e partidos que integram a Frente em Defesa dos Institutos e Hospitais Federais. Os participantes foram unânimes em frisar que o projeto de Temer e do ministro da saúde, o engenheiro Ricardo Barros, para o setor tem como objetivo desmantelar a rede federal e criar a uma situação caótica para entregá-la a grupos privados, travestidos de organizações sociais e fundações.
Também estavam presentes servidores do hospital de Ipanema, dirigentes sindicais e representantes do Conselho Regional de Medicina. A presidente da Associação de Funcionários do Hospital de Ipanema, Joana D’Arc, destacou a importância da unidade dos servidores dos hospitais federais. Na sua avaliação, a proposta do governo de fazer de cada um, uma unidade especializada (ortopedia, oncologia etc), é um golpe que visa encobrir o verdadeiro objetivo que é afastar os usuários das demais especialidades para facilitar a entrega à empresas privadas. “Por isto é fundamental não nos deixarmos iludir. A intenção é causar confusão para facilitar a privatização, o que requer dos servidores de todos os hospitais que estão sob ataque a mobilização conjunta com os pacientes de forma urgente”, disse.
Os servidores lembraram que o desmonte operado pelo governo Temer consiste no corte cada vez maior de verbas, na não realização de concurso e não renovação dos profissionais temporários, na redução ou suspensão da compra de equipamentos, medicamentos e dos mais diversos tipos de materiais, gerando a falta de condições de trabalho e de atendimento à população.
Calendário

Está previsto um calendário de lutas contra as privatizações: dia 14/9, Dia Nacional de Luta Conta a Privatização e as Reformas, com ato às 7 horas no Edifício Sede da Petrobras e às 17 horas, ato unificado na Candelária; 18/9, Audiência Pública, às 9 horas, em defesa do SUS, na Alerj; dia 19/9, às 10 horas, ato no Hospital de Ipanema. (Com Sindisprev/RJ)
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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Cine Sintrasef exibe nesta quinta-feira (14/9) documentários sobre o golpe e sobre Chávez

O Cine Sintrasef exibe nesta quinta-feira (14/9), às 15h, a segunda parte do filme “Impeachment Brasil: do Apogeu à Queda”. O filme é produzido pelo Brasil Paralelo, um coletivo liberal, de direita, que defende as ideias daqueles que deram o golpe na presidenta democraticamente eleita pela maioria da população em 2014. Segundo Antonio Sena, diretor do Sintrasef, o filme é importante “para conhecermos as estratégias do inimigo”. Após a segunda parte de “Impeachment Brasil” será exibido o filme “Meu Amigo Hugo”, documentário do diretor Oliver Stone sobnre o ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez.
O Cine Sintrasef é uma atividade que acontece toda a segunda quinta-feira do mês. O objetivo é reunir servidores, trabalhadores de outros setores e qualquer interessado em debater o Brasil e o mundo atuais. O cinema é uma das expressões artísticas que maior tem a capacidade de fazer ligações entre problemas e esperanças, passado e presente dos diferentes grupos sociais, em especial dos trabalhadores.
Servidor, se você tem alguma produção ou sugestão de filmes para o Cine Sintrasef, entre em contato com os diretores Antonio Sena, Carlinhos TVE e Cezar Camelo na secretaria de Formação Política (Tel: 2272-4200).


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Grito dos Excluídos denuncia retrocessos de Temer em todo o país


Servidores, trabalhadores de diversas categorias, sindicatos, centrais sindicais, movimentos sociais, estudantes e a população em geral participaram em todo o Brasil neste feriado de 7 de setembro da 23ª edição do Grito dos Excluídos com o tema “Por direitos e democracia, a luta é todo o dia”.

No Rio o ato foi realizado após o desfile militar, com início na esquina da rua Uruguaiana com a avenida Presidente Vargas. Além das pautas da conjuntura nacional, o Grito dos Excluídos denunciou a crise econômica e financeira do Estado.

“O Rio de Janeiro é marcado por um processo terrível de exclusão. Aqui acontece um laboratório da maldade, foi assim com a Copa e foi assim com as Olimpíadas. Esse laboratório de maldade tinha Sérgio Cabral como mentor. Hoje tem o Pezão, que quer privatizar a nossa universidade estadual”, disse Tobias Farias, um dos coordenadores da manifestação.

Além da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) os manifestantes também denunciaram outras tentativas de privatização, como a que ocorre no setor elétrico e tem como alvo a Eletrobrás, que é um patrimônio público vital, pois é capaz de produzir energia para todo o Brasil.
Nas diferentes cidades do país, durante todo o dia milhares de pessoas denunciaram o desemprego, a exclusão social e o ataque aos direitos trabalhistas e previdenciários promovidos pelo governo golpista de Michel Temer. (Com agências)




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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Sete de setembro em defesa da democracia e dos direitos trabalhistas

Nesta quinta-feira (7/9), a 23ª edição do Grito dos Excluídos traz como lema “Por direitos e democracia“ e aborda a realidade de um Brasil em crise, com desemprego, retirada de direitos trabalhistas e que em breve enfrentará a votação da reforma da Previdência, proposta que ameaça a aposentadoria de milhões de brasileiros.
A atividade ocorre em todo o Brasil. No Rio, servidores, trabalhadores de diversas categorias, sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais se concentrarão a partir das 9 horas, nas esquinas da Av. Presidente Vargas e rua Uruguaiana. O ato chamará a atenção para o desmonte dos direitos, bem como alertará a população sobre os parlamentares que traíram o povo brasileiro, ao apoiarem a reforma trabalhista e o arquivamento das denúncias contra Michel Temer (PMDB).
“Nos últimos anos dos governos de Lula e de Dilma superamos o desemprego, a exclusão social e a miséria. Mas o Brasil de hoje não é mais o mesmo. Tínhamos saído do Mapa da Fome da ONU e após o golpe voltamos para este triste cenário, num país de desemprego onde se agravam as desigualdades sociais”, afirma Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares (CMP).

O Grito dos Excluídos traz para o feriado da independência do Brasil a luta mais urgente em nossa sociedade: pela vida e pela atenção às pessoas que não têm acesso aos direitos fundamentais. 
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Campanha para anular reforma trabalhista começa dia 7 de setembro

Servidores, profissionais de diversas categorias, sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais iniciam nesta quinta-feira (7/9) a campanha para impedir que a Reforma Trabalhista entre em vigor após ser aprovada pelo Congresso Nacional. Além da anulação da reforma trabalhista, os sindicatos também lançaram um calendário de lutas contra outras retiradas de direitos dos trabalhadores, como a Previdência, e contra as privatizações (foto). Participe!
O primeiro passo acontece nesta quinta-feira, 7 de setembro, dia do Grito dos Excluídos, com o lançamento da Ação Nacional pela Anulação da Reforma Trabalhista. A campanha tem como objetivo coletar mais de 1,3 milhão de assinaturas para apresentar ao parlamento um Projeto de Lei de Iniciativa Popular (Plip) contra as maldades do ilegítimo governo Temer e sua base.
Sindicatos, federações e confederações montarão comitês de coleta de assinatura, inclusive fora das organizações ( em praças, ruas e principais pontos de circulação), para barrar o assalto à CLT.
A CUT disponibilizará um kit de coleta de assinaturas contendo o texto do projeto de lei, formulário e uma cartilha sobre os prejuízos da reforma. Esses materiais estarão disponíveis no portal anulareforma.cut.org.br, que entra no ar nesta terça-feira (5 de setembro).
A reforma trabalhista proposta pelo governo de Michel Temer (PLC 38/2017) foi aprovada no Senado por 50 votos favoráveis, 26 contrários e uma abstenção. A matéria foi sancionada no dia 13 de julho como Lei 13.467/2017 e entra em vigor a partir do dia 11 de novembro de 2017.
O objetivo do Projeto de Lei de Iniciativa Popular é fazer com que essa medida se some a outras 11 leis revogadas por meio desse instrumento. A Constituição Federal permite que a sociedade apresente uma proposta à Câmara dos Deputados, desde que seja assinada por um número mínimo de cidadãos distribuídos por pelo menos cinco estados brasileiros.
Depois de atingida essa meta, o texto pode ser protocolado na Câmara Federal e segue a mesma trajetória de qualquer outro projeto de lei no Congresso Nacional, com votações dos deputados e dos senadores.
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