Servidores, trabalhadores de diversas categorias,
sindicatos, centrais sindicais, movimentos sociais, estudantes e a população em
geral participaram em todo o Brasil neste feriado de 7 de setembro da 23ª
edição do Grito dos Excluídos com o tema “Por direitos e democracia, a luta é
todo o dia”.
No Rio o ato foi
realizado após o desfile militar, com início na esquina da rua Uruguaiana com a
avenida Presidente Vargas. Além
das pautas da conjuntura nacional, o Grito dos Excluídos denunciou a crise
econômica e financeira do Estado.
“O Rio
de Janeiro é marcado por um processo terrível de exclusão. Aqui acontece um
laboratório da maldade, foi assim com a Copa e foi assim com as Olimpíadas. Esse
laboratório de maldade tinha Sérgio Cabral como mentor. Hoje tem o Pezão, que
quer privatizar a nossa universidade estadual”, disse Tobias Farias, um dos
coordenadores da manifestação.
Além da
UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) os manifestantes também
denunciaram outras tentativas de privatização, como a que ocorre no setor
elétrico e tem como alvo a Eletrobrás, que é um patrimônio público vital, pois é capaz de produzir energia
para todo o Brasil.
Nas diferentes cidades do país,
durante todo o dia milhares de pessoas denunciaram o
desemprego, a exclusão social e o ataque aos direitos trabalhistas e
previdenciários promovidos pelo governo golpista de Michel Temer. (Com
agências)
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